29 agosto, 2011

Professor digital

Ao contrário do que muita gente pensa, uma equipe que voa por aí buscando "promover o crescimento profissional pelo estímulo à criatividade e auto-confiança, resultando em ganho para o participante dos nossos programas de desenvolvimento e melhorias no serviço oferecido aos clientes finais" não pode se dar ao luxo de ficar parada no próprio desenvolvimento. 

O mesmo acontece com os professores!! Afinal, quem é que está  10 meses em um treinamento continuado com pessoas de diferentes experiências e anseios? Não importa se com 2 ou 12, 18, 38 ou 83 anos, o professor de línguas tem que manter-se atualizado tanto em seu conteúdo (língua inglesa), quanto as ferramentas para que ele possa ser de fato usado para comunicação. Entre muitas, há uma que ainda é pouquíssimo aproveitada, em virtude do tamanho do potencial: a tecnologia. Há muito que se ver, ouvir, fazer, pesquisar, selecionar... Mas algumas idéias podem ajudar nas experimentações:

  • uso o livro didático com ponto de saída, e estude alternativas multimídia para as atividades
  • descubra o que tem de bom por aí! Muitos professores e teachers' trainers têm dividido seus trabalhos conosco por blogs, vídeos, fóruns, materiais prontos (e ótimos) para e-board...
  • comunicação real com outros falantes - não é esse o ponto?
  • leituras autênticas e fáceis de "manusear", como textos de diversos gêneros (e dicionários!) a um click
  • escrita colaborativa, atividades que resultam em vídeos, porque o professor não pode ficar com toda a diversão (e os alunos podem pôr a mão na massa)
  • ser parte de uma comunidade que realmente compartilha experiências.
É claro que há questões importantes que não pode-se perder de vista: qualidade das imagens/ sons, direitos autorais (há muitos recursos gratuitos), privacidade e segurança, conteúdo apropriado para a idade e nível linguístico... Mesmo assim, aproveitar cada brisa vale a pena! E conquista aprendizes em autonomia, não importa a idade - ou o número - de seus alunos.


Always behave like a duck -

 keep calm and unruffled on the surface 

but paddle like the devil underneath.


26 agosto, 2011

Voltando a ser criança

Coincidência ou não, esta semana o assunto apareceu em diversas situações, desde o medo de se arriscar que comentamos no post sobre imersão até a vergonha de não pronunciar direito as palavras, passando por muitos "sorry" cada vez que um participante percebia que havia cometido um engano.

Ufa, às vezes é um bocado de desculpas para se dar!! Mas, vejam só, os chamados "erros" são indicativos de onde você está, onde quer chegar, e em que o "outro" (professor, colega, chefe, enfim) pode te ajudar. É claro que existem muitos estudos linguísticos sobre isso, interessantíssimos para alguns e "um tantinho" chatos para outros, então não vamos nos estender, mas o fato é que errar é humano, só quem está realmente tentando algo o faz, e em geral ajuda muito para que não o repitamos.

Você já conversou com uma criança que está aprendendo a falar? Não só é incrível que ela já tenha a compreensão que existem outros tempos verbais, como seus "erros" mostram que ela já até percebeu como usá-lo muitas vezes. Quem nunca ouviu a criança dizer eu "fazo", eu "fazi", eu "fazerei"... E ela usa, com o tempo percebe que está errado e corrige para, geralmente, falar fluentemente sua língua nativa. Ok, mas e quanto a uma língua estrangeira? Quando aprendemos uma outra língua que não a que usamos diariamente em nosso convívio, tendemos a apresentar um certo nervosismo, uma necessidade de acertar sempre, um medo de errar... Devemos aprender a voltar a ser criança, e qualquer processo de aprendizagem se tornará muito mais prazeroso.

Delicious ;-)

Além disso, abaixo segue uma lista de dicas compartilhadas por pessoas do mundo todo no excelente site da BBC. Sabe aquelas balinhas sem açúcar, boas para toda hora e que você não fica culpado (ou envergonhado) de comer? Desse tipo.



  • Faça sua lista de compras ou anotações para você mesmo na língua que está estudando.
  • Cole Post-It em lugares que você permanace por muito tempo, visualizando novas palavras ou estruturas.
  • Faça palavras cruzadas, se você gosta, mesmo que com a ajuda de um dicionário.
  • Saia para dar uma volta e aproveite para pensar o mundo que está vendo em outra língua (embora falar em voz alta fosse muito mais divertido!).
  • Aprenda "idioms" e "collocations" e tente colocá-los em prática (o autor desta dica acrescentou que é importante saber falar que você está só começando a estudar a língua, para não correr o risco de alguém se empolgar quando o ouvir tão fluente...)
  • Cante no chuveiro, mas antes disso, faça uma rápida pesquisa e leia a letra. você pode ter uma surpresa - até mesmo em português...
  • Volte a ser criança 1: em vez de ficar sempre procurando uma correspondência entre sua língua materna e a segunda (ou outra), aceite que há diferenças entre elas, como as crianças aceitam que a conjugação de "eu faço" no passado é "eu fiz", embora para ela isso não faça o menor sentido. 
  • Volte a ser  criança 2: poesia e músicas infantis tendem a ter vocabulário fácil, repetição constante, ritmo... Tudo que um aprendiz precisa para começar a treinar sua pronúncia desde o início do processo. (Quero ver todos cantando esta!)
  • Volte a ser criança 3: existe uma técnica de aprendizado chamada TPR (Total Physical Response), em que se associa um movimento a uma palavra/ expressão... Embora se acredite que serve mais para crianças, é provado que alunos em todas as idades se beneficiam dela, portanto, mexa-se um pouco - experimente com a música no link acima e veja como é divertido.
  • Volte a ser criança 4: aprenda novas palavras interessantes todos os dias, não fique esperando que algum dia um "professor" resolva ensiná-las a você..
Entendeu a mensagem da foto?

Don't be so hard on yourself! 

22 agosto, 2011

Riscos saudáveis

Recentemente, abrimos as inscrições para os finais de semana de imersão, sendo o de nível intermediário voltado para  Tecnologias e o outro Geral, para iniciantes. A resposta inicial é sempre a mesma: "Como assim, passar o final de semana apenas falando inglês? Eu não sei nada" ou ainda "Mas eu vou ter vergonha de falar com pessoas em inglês... Gente que conheço/ nem conheço"... São as que mais ouvimos, e para nós as mais incoerentes.

Imagine a situação: você viaja para outro país e precisa se apresentar, cumprimentar pessoas, pedir informações, comprar, visitar, dormir... Enfim, nosso argumento é: não é melhor ter treinado antes? Ou as pessoas nunca pretendem viajar, conhecer outros lugares, novas culturas? Muitos alegam que devem estudar primeiro aqui no Brasil, para ter uma base e daí, sim, viajar. Mas então ouvimos de alguém que já está nesse estágio que vai ter vergonha (de falar com pessoas que conhece) ou medo (de falar com pessoas que não conhece)... Não parece estranho? Você não tem sempre a oportunidade de praticar o que estudou, ainda mais em um curso com vocabulário personalizado em sua área de atuação... Então, o que mais você vai ficar esperando?

É um círculo vicioso, que só podemos quebrar enfrentando, correndo o que chamos de "riscos saudáveis". É saber que não será fácil, mas que podemos; que haverá ajuda, se estivermos dispostos a (pedir e) recebê-la; é aceitar quem está ao seu lado como companhia de jornada, não desconhecido; tentar, simplesmente. Já foi dito e publicado na net... "Vida = Risco": então por que se negar melhores experiências?

Ficamos em chácaras rústicas, pois o objetivo é praticar o tempo todo sem muita distração, mas não é chato, porque, embora tenhamos algumas aulas, a aprendizagem acontece enquanto "vivemos" diversas atividades, como caminhadas para cachoeira, jogos... Parece chato?



O programa inclui:

  • Programa de imersão (24horas de atividade + descanso)
  • Material didádico teórico e exercícios (6 horas, totalizando 30horas-aula)
  • Aulas, atividades e material de apoio completo
  • Hospedagem e todas as refeições, exceto pedidos especiais ou certas bebidas
  • Transporte, ida e volta, a partir de um ponto previamente combinado
  • Certificado
Vai dizer que não dá vontade de encarar os medos de frente?

19 agosto, 2011

Quem tem medo do "TH"?

Pesquisando (sempre!) para tornar nossos workshops mais interativos e eficientes ;-) acabamos encontrando diversos sites que valem muito a pena. Entre eles, gosto particularmente daqueles que usam tecnologia, porque pode ser usado tanto por professores, que nem sempre dominam a Web 2.0, quanto aprendizes, que precisam agilidade e adoram novidade.

E o YouTube é um dos campeões, claro!! Com ele é possível associar o visual à audição, e até praticar pronúncia! Ficamos mais conscientes, inclusive porque já vimos como a coisa "funciona" e desmitificamos os medos. Abaixo, segue uma lista de algumas palavras ditas em séries e filmes:

http://www.youtube.com/watch?v=GwWiubA_964

http://www.youtube.com/watch?v=LVVC24jQBnc

http://www.youtube.com/watch?v=2UmSNtN_taA

http://www.youtube.com/watch?v=mE9DCU9Xfs8

http://www.youtube.com/watch?v=AmTEgp6T_wA

E, para terminar, não são só os "falantes de outras línguas" que têm problemas às vezes...
http://www.youtube.com/watch?v=p5Huf_5MA1o

Então, sem medo de mostrar essa língua no final de semana!


17 agosto, 2011

O Poder de "escutar"

Que somos fãs de 'idéias que merecem ser espalhadas', todo mundo já sabe desde o port sobre o TEDx Floripa. O que espero que muitos saibam também é que elas podem continuar soltas ao vento por aí, nos excelentes TED Talks disponíveis no site oficial. E foi justamente lá que re-descobrimos como usar o som em nosso dia a dia, em uma palestra do TED Global de 2011, em Edinburgh, Escócia.

Em sala de aula, é muito comum ouvirmos a referência ao Listening como uma atividade "didática" como outra qualquer. Mas, assim como a leitura não mede apenas seu trabalho de "interpretação" de letras em palavras- em frases- em idéias, saber escutar é fazer sentido do que se ouve, e uma ferramenta poderosa de desenvolvimento.

Nosso anfitrião Julian Treasure, consultor especializado em como usar o som(!), mostra como "Listening" está ligado a filtros- cultura, linguagem, valores, crenças, atitudes, expectativas, intenções- que definem o que de fato retemos quando ouvimos, cerca de meros 25%. E, o que é pior, devido ao excesso de barulho a nossa volta, o que era importante para nos situar no "tempo e espaço", escondeu-se em fones de ouvido que são apenas "bolhas" individuais e isoladas . O que era recompensa no "prestar atenção", perdeu-se, e talvez precise que alguém "grite" para ser ouvido, sumindo ainda mais sutilezas que fazem "ouvir" um processo mental de construção da sociedade em que vivemos.

E o que tudo isso tem a ver com aprender uma língua estrangeira? Julian vai mais longe, e afirma que "Listening" deveria ser ensinado mesmo na sala de aula de sua língua nativa! Isso porque vivemos em sociedade, palavra que traz implícito em seu conceito que "seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum", onde a comunicação, em todas as suas nuaces, é importante. Não basta "ter uma idéia" do que foi falado para que seja possível escolher uma entre múltiplas escolhas, ou uma palavra específica em meio a frases, para preencher um espaço em branco. Para que, ao buscar compreender um diálogo, durante uma aula,  quando não vemos os participantes, percebamos diferentes vozes e sons que os e nos rodeiam, e quando chegar o nosso momento, possamos usufrui-lo de forma plena em sua essência*. E não é isso que queremos quando estudando outra língua?

Criando a nossa realidade
1-Prestar atenção real na pessoa com quem você conversa
2-Demonstrar interesse, mesmo audivelmente (hmm, certo, entendo)
3- Concluir, retomando os principais pontos
4-Perguntar algo, no final - acho que se você realmente a ouviu, com certeza haverá interação.

Por fim, mas muito importante, é tentar compreender o que os outros estão dizendo sob dferentes pontos de vista, ou filtros, como falado no início. Além de divertido, ajuda muito na formação da consciência cultural que devemos ter quando estudando novas línguas.

*(Em inglês, o acrônimo apresentado foi RASA: receive, appreciate, summarize, ask, que significa essência em Sânskrito)

12 agosto, 2011

Mais uma sobre redes sociais?

Pois é, já comentei por aqui, em junho ainda, que hoje é muito mais fácil praticar qualquer língua que se está estudando devido a todos os recursos que a internet trás. Inclusive, comentei sobre a idéia de colocar seus softwares e websites na opção "inglês", por exemplo, quando possível, de forma a aumentar sua exposição a ele.

Mas, para quem quer mais interação, as opções estão aumentando, e com muita qualidade. Em tempo de redes sociais, nada melhor que se juntar a uma onde você pode praticar sua nova habilidade, com estudantes nativos ou não. Além de aprender coisas novas, vale muito a pena para nós, brasileiros, que vamos nos preparando por muito tempo de acordo com a demanda do mercado, mas não temos a oportunidade de usar... Como diz a descrição da Italki, "não seja uma destas pessoas que nunca usou a língua estrangeira para se comunicar com alguém!"

Além dessa, a Fluent Future faz uma conexão com professores online, muitas vezes próprios usuários que se cadastram como tal de acordo com sua proficiência. A Live Mocha, aparentemente mais conhecida por aqui, apresenta esse trabalho como "bônus", não "profissão" para o participante, pelo menos por enquanto... Já o Shared Talk e o Busuu enfocam mais a troca de experiências, nativas ou não.

O trabalho delas parece estar dando tão certo que os números impressionam e as grandes editoras tradicionais de dicionários e ensino de língua estrangeira já estão buscando parcerias: Pearson, Collins, Macmillan, PONS, entre outras. Isso garante uma profissionalização gradual em relação à conteúdo e qualidade dos exercícios oferecidos. Mas, mesmo que por ora seja mais uma rede social, com certeza vai abrir muitas portas para novas experiências. E quem sabe alguém ainda ganha um convite de estadia na casa de algum amigo virtual?

09 agosto, 2011

4 Popping Up Ideas

Mais uma vez, em 30/07/11, participamos desse evento, uma iniciativa autônoma e muito interessante do ponto de vista profissional para o desenvolvimento de professores de língua inglesa, proporciona um ambiente de troca muito grande entre alunos de letras, professores particulares, de escolas regulares, de franquias ou escolas independentes de idiomas, editoras, livrarias... Entre as maiores, Pearson, Macmillan e SBS se destacaram em seus stands intitucionais, apresentando e tirando muitas dúvidas sobre material, principalmente aqueles para inglês instrumental, aumentando em muito nossas opções...

Outra novidade benvinda foi a apresentação de diferentes formatos de cursos no exterior para desenvolvimento dos professores, não somente o já tradicional formato de intercâmbio estudantil. Acreditem ou não, o valor fica muito interessante, até mais baixo que um pacote de férias, e nesses tempos de dólar baixo, o retorno ao investimento parece bem mais interessante.


Os workshops, poucos e muito bem estruturados, colocaram todos para trabalhar, mesmo, e cobriram diversos áreas e habilidades, com muitas idéias "popping up" também dos participantes. Coincidindo com a recente mudança de público, que começa cada vez mais cedo a se deixar envolver pelo inglês, forma 2 workshops com temas para kids e young learners; idéias novas para as já tradicionais atividades com uso de filmes e músicas - algumas fizeram professores chorar de rir, como a adaptação feita pela Target Idiomas, de Joinville; e o nosso já tradicional "bombardeio" de idéias para serem usadas a qualquer hora. Desta vez, apresentamos no BREAK THE ICE, WARM UP... SURE FIRE! sugestões de atividades stirring para serem aplicadas a adultos, em turmas de vários tamanhos ou mesmo alunos 1-to-1 (ou VIP), geralmente negligenciados neste aspecto.

As palestras de abertura e fechamento foram grandes exemplos de como o desenvolvimento profissional está entrelaçado ao crescimento pessoal, completando o ciclo a que se propôs o evento deste ano. E ficaram as promessas de coisas novas no ar! Ficamos felizes de poder estar mais uma vez dividindo o pouco que sabemos, e colhendo muito mais.

05 agosto, 2011

Singing in the rain... Or not

Essa dica vai especialmente pra aqueles que gostam de cantar, seja no chuveiro, no trânsito (como eu) ou até em público!

O site Lyrics Training tem uma série de atividades super interessantes: você escolhe o vídeo clipe que preferir, baseando-se não só em seu gosto pessoal, mas também no sotaque (inglês americano, cnadense, britânico) ou língua- espanhol, francês, alemão, italiano- e até mesmo no grau de dificuldade- fácil, médio, difícil!!

Quer mais? Para praticar mesmo seu entendimento, você ainda pode escolher o exercício como iniciante, quando 10% da letra é retirada, Intermediário, com 25% a menos, ou expert, para reescrever a letra toda. E, para dar aquela ajudinha, a música "espera" você completar a lacuna, e depois que você termina, repete aquela frase e continua... Até a próxima a ser completa!. Ainda dá para ouvir novamente, "pular", cantar como Karaokê, ler a tradução simultânea...



Só para dar um gostinho, aí vai:

 Shakira em Gitana (versão em Espanhol - easy!)

03 agosto, 2011

Um pequeno impulso para quem está começando

Em julho, o número de contratos temporários firmados foi de 16,5 mil em todo o Brasil. Destes, mais de 2 mil foram efetivados. É o que afirma um levantamento realizado pela Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário) em parceria com o Ipema (Instituto de Pesquisa Manager).
De acordo com as pesquisas, a maior parte das contratações temporárias foi feita pelos setores de lazer e entretenimento, responsáveis pela geração de 12,5 mil empregos. O restante das vagas - 4 mil - foi aberto pela indústria e pelo comércio.

Nos setores de lazer e entretenimento, os contratos foram firmados para o preenchimento das seguintes funções: atendimento, monitoramento, operação de brinquedos, garçons, serviços de quarto e de cozinha. Já a indústria e comércio selecionaram candidatos a vagas temporárias, principalmente para a linha de produção, degustação e promoção de produtos.
Sobre a remuneração, os dados indicam que foi de R$ 40 a R$ 150 o dia trabalhado nos setores de lazer e entretenimento e de R$ 650 a R$ 1.500 por mês na indústria e no comércio.


Primeiro emprego
Segundo a Asserttem, o trabalho temporário tem se consolidado como opção para a entrada de jovens ainda sem experiência no mercado profissional. No mês de julho, 23% das vagas temporárias disponibilizadas pelos setores de lazer, entretenimento, indústria e comércio foram preenchidas por jovens sem experiência. Ou seja, perto de 4 mil pessoas passaram a integrar o mercado de trabalho formal.
Para a diretora de Comunicação da Asserttem, Jismália de Oliveira Alves, uma das premissas do Trabalho Temporário é a inclusão ou recolocação de pessoas no mercado profissional formal. “As empresas de trabalho temporário contribuem para o desenvolvimento econômico e social do País, uma vez que cumprem com todas as obrigações fiscais e trabalhistas. É preciso estar atento ao contrato, pois um temporário tem os mesmo direitos de um funcionário efetivo garantidos por lei”.
Fonte: Adminstradores.com